terça-feira, 10 de abril de 2012

Kimi no Shiranai Monogatari

YOO YOO YOO~

Boa terça-feira procês \o/

Como vão? Bem? Good to knoooow ~ 

Estava eu aqui stalkeando meu próprio blog, revendo postagens antigas para ver se eu me lembro de alguma coisa da qual falar, e então eu me recordei de que eu postava muitas das minhas one-shots aqui. Não que eu não lembrasse mais disso, mas não lembrava mais QUAIS delas eu havia colocado ou não. 

E então eu percebi que eu não tinha colocado minha one-shot mais recente, uma que escrevi de Katekyo Hitman Reborn faz alguns meses, e eu fiquei tipo


Porque, MANO, Como assim não postei 'Kimi no Shiranai Monogatari'?! Foi uma das one-shots que levei menos tempo para finalizar e uma das que mais gostei de todas as que eu já fiz nesses quase dois anos que estou escrevendo fanfics. Então, estou postando ela agorinha mesmo~~ 

Em breve estarei escrevendo algo de novo, pois estes dias ando um tanto quanto inspirada para isso, mas fico por aqui agora.

Ja nee~


Sinopse: Em um dia como qualquer outro dia,
Súbitamente, você se levantou e disse:
"Esta noite vamos ver as estrelas"
[One-shot :: 2795; TsunaxKyoko :: Songfic]

Classificação: Livre
Categorias: Katekyo Hitman REBORN!
Gêneros: Romance, Songfic
Avisos: Heterossexualidade

Capítulos: 1 (1699 palavras) | Terminada: Sim 


Notas da História:

Katekyo Hitman Reborn não me pertence, pertence à Amano Akira, aquela diva linda que conseguiu tornar cada personagem seu especial. u-u
Kimi no Shiranai Monogatari, a música, também não me pertence. Até onde tenho conhecimento, é da banda Supercell e é uma das endings ou openings do anime Bakemonogatari, mas conheci a música assistindo um AMV.
A imagem vem do tumblr.


Em um dia como qualquer outro dia de verão em Namimori, um dos últimos dias de aula, data onde também era comemorada a aparição do triângulo do verão no céu noturno, o sol brilhava, iluminando as ruas e as casas, os pássaros voavam alto no céu azul de poucas nuvens e os alunos, nas escolas, ansiavam por sentir sua brisa fresca e poder mirar tão bonito cenário.

“Konya hoshi wo mi ni yukou”
(Esta noite vamos ver as estrelas)


Foi o que disse Sawada Tsunayoshi aos seus companheiros, interrompendo as conversas paralelas enquanto saíam em bando da escola, mostrando um panfleto que anunciava o festival que teria aquela noite. Alguns não lhe levaram a sério no começo, irrompendo numa risada, mas houve aqueles que gostaram da ideia e a queriam realizar com bastante entusiasmo.

Era surpreendente que tivesse sido daquele jeito, mas a pessoa que mais se mostrara interessada naquilo fora Sasagawa Kyoko, com um sorriso de aprovação. Sempre gostara da história de Deneb, Altair e Vega, as estrelas do triângulo, e era realmente bonito o céu da noite em que surgiam – foi o que justificara, também complementando que a experiência seria muito melhor se dividida com os amigos. Por algum motivo, o entusiasmo só dela já fez com que os outros, que ainda estavam na dúvida, concordassem em comparecer. Aquilo deixara o moreno bastante contente.

-Tsu-kun, você poderia levar as crianças com você? – Nana pediu ao filho quando este estava de saída, junto de Gokudera, que passara a tarde lá depois que o grupo se dividiu – Eles querem tanto ir!

-Oka-san! – deu uma choramingada, abrindo ligeiramente a porta – Mas eu não vou poder ficar vigiando-os!

-Lambo-san quer ir! – o garotinho chorava alto, repetindo a frase enquanto sacodia os braços e batia pé.

-Lambo! – I-Pin repreendeu-o – a gente tem que se comportar, senão não iremos!

-Tsuna-nii, por favor! – pediu Fuuta, com sua voz inocente usual.

Acabou por concordar que eles fossem juntos e, no que fez isso, o trio passou correndo em sua frente quando saiu da casa. Tsuna soltou um suspiro nervoso, mas não viu muitos motivos pra tentar acompanha-los. As ruas estavam vazias, sem falar que tinha outras coisas em mente, que considerou mais importantes que aquilo naquele momento.

Não contou para ninguém além de Gokudera Hayato, mas queria aproveitar da paz que estavam tendo naquela época por causa da pouca atividade mafiosa que estava tendo e também o festival para declarar-se para Kyoko. Aquela era uma boa chance de fazer isso, já que estariam todos tão ocupados em se divertir e admirar as estrelas que não viriam a atrapalhar. O rapaz mostrara-se de certo entusiasmado com a ideia e, como o bom amigo que havia se comprometido a ser, se ofereceu para ser cúmplice em seu plano. Tendo assumido esse papel, fez questão de distrair todos os demais para que aquilo desse certo, mesmo que tivesse que passar uma desagradável quantidade de tempo com pessoas como Miura Haru. Mas já estava quase tudo certo.

Era sobre isso que os dois falavam até que Yamamoto chegasse para acompanha-los na caminhada pelas ruas sem luz até o festival, usando seus quimonos típicos da festividade em questão, mesmo que o calor que fazia naquela noite tornasse o uso de tal traje ainda mais desconfortável; mas depois de todo o trabalho em colocar aquilo, colocar roupas normais já estava fora de questão.

Não demoraram em chegar ao festival lotado, onde se encontraram com os demais companheiros de grupo. Sawada Tsunayoshi não demorou em focar seus olhos, que brilhavam como as estrelas da noite, em Kyoko, que estava usando um tão belo quimono branco florido e em seus cabelos alaranjados presos com um enfeite também floral. Tal beldade fez suas bochechas corarem, assim como o topo de seu nariz, quando ela veio lhe cumprimentar com um doce sorriso.

Com um sinal trocado discretamente, Gokudera iniciou com sua parte do plano, dedicando-se quase exclusivamente à Haru, a quem considerava o maior obstáculo para que seu chefe cumprisse seu objetivo, mas também quis desviar a atenção de todos. Propôs que fossem participar de algum dos concursos ou atividades do festival, o que deu a chance de Tsuna tomar coragem e chamar a menina separadamente.

-N-Neh, Kyoko-chan, e-eu conheço um lugar onde a vista do céu é m-muito boa! – sua voz saiu acovardada, como sempre saía ao se dirigir à ela, com o coração pulando na boca.

-Conhece? – Kyoko pareceu não notar o nervosismo do rapaz e perguntou em tom inocente.

-Uhm! Por aqui!

Segurou-a timidamente pela mão e andou na frente, passando desajeitado entre as pessoas e as crianças que estavam por ali, estourando bombinhas ou com varetas de faísca nas mãos ou ainda com peixinhos dourados em saquinhos com água, evitando aqueles que comiam takoyaki ou qualquer outra coisa, evitando tudo e qualquer coisa enquanto guiava-a até um pequeno parque ao lado do festival, indo parar em uma área com apenas grama rasteira, onde podia também ver alguns vagalumes voando baixo. E então, olharam para cima.

“Yozora wo hoshi ga futu you de”
(O céu noturno parecia uma chuva de estrelas)
-Sugoi! – a menina exclamou, extasiada – Tsuna-kun, isso é realmente muito bonito! – olhou-o com um brilho nos olhos.

-D-De fato... – pôs uma das mãos na nuca, sem graça – Pa-Parece que a pouca luz daqui faz ver melhor as estrelas... A-Achei que gostaria de ver assim também...

Ela sorriu mais uma vez e voltou a olhar o céu, apontando Deneb, Altair e Veja com o seu dedo e pondo-se a contar a história, a qual o rapaz quis ouvir como quem ouvia uma bela melodia, cantada por uma espécie de anjo. Estava tão feliz que estava tendo aquele tempo sozinho com ela... Aquilo não iria se repetir muitas vezes. Ficou o máximo de tempo que poderia ouvi-la falar e falar, entusiasmada, enquanto tomava coragem para se declarar. Esperou que ela terminasse de contar a história para falar.

-A-Anno, K-Kyoko-chan...

-Sim?

-E-Eu queria te dizer uma coisa…

Sentiu uma dor no peito, um medo profundo de ser rejeitado outra vez, medo de que ela gostasse de outro alguém, ou até mesmo que não gostasse de ninguém realmente. Engoliu a saliva, nervoso. Respirou profundamente algumas vezes, dando a impressão de que iria falar, mas sem nunca dizer uma palavra. Sasagawa Kyoko parecia começar a se preocupar, olhando-o com apreensão nos olhos e ora ou outra aproximando uma das mãos de seu ombro e perguntando se ele estava bem, toda vez tendo que responder que estava tudo bem e tendo que começar o ciclo de novo. Ficaram nisso algum tempo, ao silêncio, enquanto tentava pôr pra fora tantas palavras que queria que ela ouvisse, mas o tempo que perdera fora suficiente para que Lambo os encontrasse em meio à uma brincadeira de esconde-esconde e logo se jogasse ao colo da menina, a quem considerava sua irmã mais velha.

“Tuyogaru watashi wa okubyou de,
(Era um covarde e coloquei uma expressão dura, )
Kyoumi nai you na furi wo shiteta
(Fingi não me importar)”


Fechou a cara, soltando um suspiro pesado, ao mesmo tempo aliviado. Sentia-se sufocado com a situação em que se encontrara, mesmo que ele próprio o tivesse colocado em tal condição. Os demais companheiros de grupo chegaram e agruparam-se ali também, todos desconhecendo o que realmente se passava, tirando Gokudera, que logo percebeu que as coisas não haviam dado certo e fez uma cara de tristeza. O jovem Vongola sorriu ao amigo, tentando acalmá-lo. Talvez ainda não fosse a hora certa de fazer aquilo, talvez ainda devesse treinar um pouco sua coragem, mas era decepcionante de qualquer jeito, ainda mais depois de tanto treinar sozinho em casa e de ter planejado tudo para que desse certo. Sentia-se um burro, por ter perdido tanto tempo.

Sawada Tsunayoshi foi um dos primeiros a querer ir embora, deixando as crianças por conta de Haru e Kyoko, mas esta decidiu segui-lo, argumentando que estava bastante cansada. Não duvidava de que fosse realmente isso, as sandálias tradicionais que usavam junto de seus quimonos eram realmente incômodos, então se ofereceu para acompanha-la até sua casa, uma vez que o irmão mais velho dela, Ryohei, decidira ficar para a estoura dos fogos de artifício.
Estavam sozinhos de novo, andando pela rua deserta da cidade que festejava ainda, andando lado a lado os dois adolescentes franzinos, cada um preso em seus próprios pensamentos. Ela ainda admirando o céu com um sorriso no rosto, mas ele continuava a se depreciar com seus pensamentos.

“Iwanakatta (Eu não disse,)
Ienakatta (Eu não pude faze-lo,)
Nidoto modorenai (Não podemos regressar nunca mais)”


Aquele dia quente de verão, as estrelas no céu, poderia se lembrar daquela noite para sempre como mais um de seus fracassos da vida. Doía no fundo do coração que havia falhado naquilo também, assim como doía seu orgulho e todo seu corpo, como consequência do nervosismo que passara a troco de nada. Ouvia à brisa fresca batendo nas árvores, ao canto das cigarras, aos ruídos das corujas recém-despertas. Se lembraria daquilo também, na noite em que reinava o triângulo do verão e a solidão que sentia durante a caminhada.

Não demoraram em chegar à residência dos Sasagawa, também vazia. Os dois, tímidos, ficaram um de frente ao outro no portão mais algum tempo, um olhando o outro como se quisesse dizer alguma coisa. Kyoko, tão repentinamente quanto ele havia proposto irem ao festival naquela manhã, tão súbita quanto a chegada de Reborn em sua casa, tão inesperadamente quanto a notícia de que seria o próximo chefe de uma máfia,  agradeceu por tudo e, depois de dar-lhe um breve beijo na face esquerda, passou pelo portão e entrou em sua casa, olhando-o pela fresta deixara entre a porta e o batente com um sorriso tímido entre os lábios, mas logo sumiu de vista.

“Daisuki deshita”
(eu te amo)


Saíram trêmulas as palavras pela boca entreaberta de Tsuna, que estava vermelho como um tomate e tremendo nas bases, em um sussurro, que se perdeu na noite sem que a merecedora de tal frase a ouvisse, tendo como testemunho apenas as estrelas que iluminavam a pequena cidade de Namimori.
 
“Kimi no shiranai
(algo que você não conhece,)
Watashi dake no himitsu
(um segredo só pra mim)”.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A arte de dar a louca por bobagem,

Essa eu domino. Sério.
 
/gif random, eu sei/

Por algum motivo, eu tenho algum tipo de talento pra dar a louca de vez em quando por qualquer coisa e conseguir armar o maior barraco existente no planeta, e depois me arrepender tão amargamente que eu não me sinto digna nem de sair de casa.

Como por exemplo hoje, que eu fui pra escola e acabei arranjando confusão com uma amiga minha, Tainara, por causa de uns desenhos meus que eu jurava que estavam com ela porque eu tinha deixado lá pra ela copiar e colorir a cópia aí ela disse algumas coisas que me fizeram desesperar, chorar como uma louca e quase sair no tapa com ela antes mesmo de começar a primeira aula, pra ver como a coisa aqui tava boa. Acabei voltando pra casa e eu tive de ser consolada pelo meu pai enquanto eu chorava pelos meus desenhos "perdidos".

E a cena foi mais ou menos desse jeito:

 , porque meu pai parece ter uma incompatibilidade com tato emocional, sendo tão delicado quanto um elefante e macio como uma vassoura, ou até mesmo aqueles escovões que a gete vê na área de serviço de casa que tá lá pra tirar aquelas sujeiras brutas das coisas e que só de passar a mão você já se machuca. 

Enfim. Eu surtei igual a uma maluca e voltei pra casa crente que eu tinha perdido o tesouro da minha vida /vulgo desenhos/. Pra então achar eles num canto escondido do submundo desorganizado que é o meu quarto e me sentir simplesmente um JEGUE. Ou coisa pior. Acho que até um jegue tinha achado isso antes que eu. 

Aí já viu também o  QUANTO eu me senti culpada de ter brigado com a Tainara a toa. Sou capaz de ficar pedindo desculpas pra ela direto durante uma semana, até ela cansar de eu pedir tantas desculpas e eu acabar pedindo desculpas por pedir desculpas (já fiz dessas, acredite). 


Mas o pior de tudo foi que o meu pai ficou rindo de toda a confusão quando eu expliquei. 


 
Mas mudando de assunto...


Ah, Páscoa. 


Sabe o que se ganha na páscoa, for real? "Um quilo, dois quilos, três quilos assim". Tipo, SÉRIO. 


Páscoa é um dos feriados mais gordos que eu já vi na minha vida. Você só come porcaria e fica sentado em alguma cadeira ou sofá, apenas pra aumentar o nível de gordura na sua existência. E, além disso, sujar seu teclado com chocolate, aí fica aquela coisa horrível de se digitar.




Aí você, otaku preguiçoso como eu sei que é porque eu também sou, simplesmente fica ali melando os dedos com a sujeira de chocolate do seu dedo, escrevendo suas fanfics, conversando no msn, ou até mesmo assistindo anime, comendo mais chocolate e se sentindo o Mello para todo o sempre. 


Também tem aquelas fujoshis, tipo eu, que estão tão ocupadas baixando 378941834613789146238 milhões de doujinshis que nem percebe que seus deods já estão marrom cacau de tanto chocolate que você comeu. Mas você simplesmente não se importa e continua baixando e lendo e baixando e lendo e baixando e lendo e tendo fangasms enquanto faz tudo isso. 


Foi assim, meus amigos, que eu passei a páscoa, e fiquei pasma comigo mesma.


Como eu disse em meu tumblr faz pouco tempo, Eu acabei de ver o número de doujinshis de Katekyo Hitman Reborn que eu acumulei nesse fim de semana, e eu vi que o número de doujins apenas para esse fandom é 83. 83 doujinshis. Claro que, se meu computador não tivesse pifado no começo desse ano e eu e minha família não tivéssemos passado pelo momento obscuro de termos de comprar um HD novo, eu teria muito mais, mas agora estou com 83. Oitenta e três. o i t e n t a  e  t r ê s.  E assim, não são apenas doujins de KHR que eu tenho aqui no computador. Eu também tenho de Durarara, de No. 6, de Kingdom Hearts e também alguns de KandaxAllen que eu baixei de um blog porque tinha um desenho fofinho (sem falar que o Kanda parece o Nezumi e o Allen parece o Shion, então, no final, é tudo por No.6). 


Tipo, eu seeeei que existem muitos mais doujins around the fucking globe, mas, SANTA MARIA MÃE DE DEUS eu sou mais viciada em yaoi do que eu imaginava. Pra melhorar, eu tô começando a achar que eu sou algum tipo de pervertida. 


Mas, no final, not a single fuck was given, porque eu tenho certeza de que vou baixar ainda mais doujin se eu achar site novo pra baixar. Heh.

Sem falar que, de algum jeito, eles são muito mais úteis pra mim agora. 

Isso se deve ao fato de que eu comecei a fazer roleplay no tumblr. Tipo, blogs de interpretação de anime. E sempre estamos usando ícones, como se fossem emoticons, para demonstrarmos as expressões dos personagens. E isso fica muito mais fácil quando você tem imagens das quais você possa fazer esses ícones, e a maioria desses ícones vêm dos doujins. Então, se algum dia eu achar um grupo de roleplay de Katekyo Hitman Reborn - não digo quiser porque eu quero, mas não encontro grupo de roleplay - eu não terei nenhum problema em conseguir expressar meu personagem.

A não ser que aconteça que nem os dois personagens que eu escolhi pro Roleplay de Durarara, o Tsuki (um alter ego do Shizuo) e o Mikado, que raramente aparecem nesses doujins que eu tenho, aí fica foda. 

Maaaaas como eu já estou falando demais nesse post aqui e eu não sei exatamente o que vou falar a respeito daquilo que quero falar, vou fechar por aqui cooooooom




A JOÇA BIZARRA DO DIA AEAEEEEEEE FÇJKSDLFWSDLÇFWKFLÇWSFLWKDFWLÇKFKWÇLFKSLÇFWÇLFKWSL


Na boa, quando eu acho que não vou mais achar coisas esquisitas no Tumblr, eu acho esse gif. Firmeza que não é a primeira vez que eu vejo esse gif por aí, mas, MANO, caguei tijolos de rir. 


Like, o que diabos o Mukuro tá tendo? Um ataque epilético? Ou tá fazendo aquelas dancinhas estranhas que os personagens dos jogos fazem quando dá bug no jogo? Vai saber, nunca dá pra saber o que esse abacaxi quer. 


Tchau pessoal, Feliz Páscoa Atrasado!